Há exatamente três anos estreiou um novo Casos de Família sob o comando da irreverente Christina Rocha. Em um formato mais popular, nas próprias da palavras da apresentadora, o programa renasceu. Christina se tornou parte fundamental do Casos de Família e o Casos de Família incorporou a personalidade da espontânea apresentadora.
O site do SBT foi até o camarim de Christina para perguntar algumas coisas a respeito destes três anos no comando do Casos de Família.
E para agradecer ao público, Christina Rocha fez um vídeo exclusivo.
Se você pudesse definir estes 3 anos a frente do Casos de Família em uma palavra qual seria e por quê?
A palavra seria “Renascimento” porque eu estava fora do ar 5 anos e com o Casos de Família eu renasci em todos os sentidos, voltei para televisão e fazendo um programa vitorioso que também renasceu comigo em um novo formato.
Qual caso que mais te marcou durante estes 3 anos?
Por tratar de temas reais o Casos de Família tem coisas engraçadas, inusitadas.
O programa em que a moça fala do “nightbruik” foi o programa que eu mais ri na minha vida, tanto que este vídeo virou hit na internet.
E o caso que mais me marcou foi um em que o marido disse que batia na mulher na maior cara de pau. Gerou uma indignação completa, porque problemas como este são comuns, mas vê-lo tratando sua esposa como um objeto me marcou especialmente.
O que você espera para os próximos anos?
Eu espero que o Casos de Família não saia do ar nunca. Como trata de temas reais é um programa que não enjoa, que renasce todo dia. Então eu espero ficar muitos anos no ar com meu diretor e com a equipe toda que pra mim é perfeita.
A respeito das coisas inusitadas que você faz no palco, tem alguma em especial que o público mais gosta e com a qual você mais se diverte?
Houve um dia em que um caso estava tão engraçado que resolvi ajoelhar para rezar e convidei todo mundo pra fazer o mesmo e isto faz o maior sucesso com o público.
Esses dias uma senhora me parou na rua e disse “Christina, olha, eu tenho reumatismo, mas quando você manda ajoelhar eu cruzo a perna, pelo menos assim eu faço alguma coisa”.
Todo mundo morre de rir quando eu peço pra plateia ajoelhar e pedir perdão a Deus por aquelas pessoas que estão falando bobagens.
Ao que você acha que se deve a empatia do público com você?
Apresentando o Casos de Família eu sou eu mesa. Não temos script então o que eu falo é o que sinto, o que acredito.
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